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Carta Aberta à Presidenta Dilma Rousseff
Obsolescência Programada – Comprar, descartar, comprar ….
Somente nos últimos vinte anos, o Homem se deu conta de que era necessário abrir a caixa de pandora existente no meio da sociedade de consumo e exibir seu conteúdo feio e perigoso. Podemos dizer que os primeiros a alertarem que a forma predatória de consumo seria mais devastadora que a capacidade do Planeta Terra repor suas reservas foram os cientistas e, claro, os Governos não lhes deram ouvidos. Afinal, o sustentáculo da economia mundial é o consumo, então é preciso que a sociedade continue sendo estimulada a comprar, depois a descartar, para atingir outro objetivo (sonho de consumo). E é dessa forma que, segundo dizem as lideranças mundiais, se mantem assegurados os empregos, benefícios e garantias sociais dos países desenvolvidos. O vídeo abaixo, serve para você que busca entender como funciona nossa sociedade de consumo, e responde algumas perguntas que, de vez em quando nos fazemos sobre porque somos compelidos a comprar como se o objeto de consumo pudesse nos tornar pessoas melhores, mais felizes e mais bem sucedidas. Sugestão de exibição nas escolas, comunidades, para as crianças de um m odo geral. As gerações futuras dependem diret amente da forma como encaramos a questão do consumo desenfreado hoje. A História do Planeta já está nos julgando por isso. Seremos absolvidos? Reserve um tempo para assistir!
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Créditos de Carbono – Índios suruí apostam no mercado de carbono para conservar sua terra em Roraima
Índios da etnia suruí, em Rondônia, começam a investir na venda de créditos de carbono. Eles utilizam a internet para divulgar o trabalho de preservação de sua reserva.
De qualquer parte do planeta é possível ver a terra indígena Sete de Setembro, que pertence ao povo suruí e fica na divisa entre Rondônia e Mato Grosso.
Técnicos do Google reproduziram no computador tudo que tem na floresta. Pela internet, o usuário pode fazer um tour pelas árvores e ver o que os suruís estão fazendo.
Enquanto caminha no meio da floresta, o índio carrega na mão um celular com sistema localizador GPS. Seis aparelhos foram doados no ano passado para o projeto. Com outra ferramenta, os índios da etnia suruí fazem o levantamento da biomassa.
“Avanço bastante nosso trabalho relativo à biomassa. A tecnologia está ajudando bastante ao trabalho relativo ao campo. A gente pensou que ia levar mais tempo”, diz Naraymi Suruí, coordenador do projeto.
Ao mostrar a floresta para o mundo os índios podem divulgar o que estão fazendo para conservar a área. Com isso, será possível vender créditos de carbono para financiar projetos sociais e ambientais nas aldeias.
Simplificadamente, o crédito de carbono é uma compensação em dinheiro paga por empresas de qualquer parte do mundo que emitem carbono na atmosfera para uma pessoa ou grupo de alguma forma conservar a natureza.
O Projeto Carbono Suruí utiliza duas formas de compensação: o seqüestro de carbono propriamente dito, por reflorestamento, e o desmatamento evitado e conservação de estoques de carbono através da redução do desmatamento e degradação florestal.
Os recursos recebidos vão para o Fundo Carbono Suruí. Técnicos do Idesam, o Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas, acompanham o processo.
“Eles aprenderam muito rápido. Pegaram muito rápido a forma de utilizar o aparelho”, explicou Heberton Barros, engenheiro florestal do Idesam.
O projeto começou a ser desenvolvido em 2007, com o reflorestamento. A criação do fundo indígena pode ser mais um passo para ajudar os suruís a conservar a região em que vivem.
Vejam o vídeo sobre a Tribo Suruí, no Youtube:
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RISCOS DE ACIDENTES COM MÁQUINAS
Engo. Agro. José Luiz Viana do Couto
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máquina (*)
(latim machina, -ae)
s. f.
1. Aparelho destinado a produzir movimentos ou a transformar determinada forma de energia.
2. Instrumento ou aparelho formado de peças móveis. =MAQUINISMO, MECANISMO.
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Conforme a ABNT NBR NM 213-1:2000 – Segurança de máquinas, PERIGO á a causa capaz de provocar uma lesão ou um dano à saúde. RISCO é a combinação da probabilidade e da gravidade de uma possível lesão ou dano para a saúde, que possa acontecer em uma situação perigosa. Ou seja, para ser definido o conceito de risco, precisa-se do conceito de perigo.
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Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego – MTE (**), dos 393.600 acidentes do trabalho ocorridos no Brasil em 1999, cerca de 98.400 (ou 25% dos acidentes graves e incapacitantes) foram devidos a problemas com máquinas. O total de acidentes pulou para 748 mil em 2008. E olhe que as estatísticas não cobrem os trabalhadores informais – sem carteira assinada – que formam cerca de 60% do total.
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Com o avanço da consciência ambiental no Brasil, a cada dia é maior o número de máquinas que colaboram com a defesa do Meio Ambiente. A Eng. Mecânica Isabel da Silva e o Eng. de Segurança Bráulio Souza, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, publicaram o artigo A melhor alternativa (Revista Proteção | No. 239 | Novembro/2011 | pág. 76), divulgando um método fácil e intuitivo de calcular o Risco de Acidentes com Máquinas, mostrado na Figura abaixo.
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MMÁQUINAS UTILIZADAS NA PROTEÇÃO AMBIENTAL
Entre as máquinas utilizadas rotineiramente no Brasil em proteção do meio ambiente, poderíamos relacionar os seguintes grupos:
a) Utilizadas em estações elevatórias e de tratamento de água, esgoto e chorume;
b) Tratamento e recuperação de efluentes industriais e da agroindústria;
c) Reciclagem dos RSUs, RCDs e aproveitamento do gás do lixo – GDL;
d) Catalizadores do escapamento de veículos auto-motores; e
e) Outras.
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NÚMERO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
(Hazard Rating Number – HRN, em ingles)
Um dos 3 métodos apresentados na reportagem da Revista Proteção e que serviu de base para ilustrar este texto. Apesar de simples e lógico, deve ser aplicado individualmente para cada risco existente na máquina. Ou seja, se houver cinco pontos de riscos, o método deve ser repetido 5 vezes (para a mesma máquina). Entretanto, para fins didáticos, foi considerado somente um perigo existente por máquina, na planilha Excel da Figura acima.
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Os principais Fatores Humanos nos Acidentes estão relacionados nesta minha página sobre Riscos de Acidentes na Zona Rural (***).
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(*) http://www.priberam.pt/dlpo/
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(**) http://www.mte.gov.br/seg_sau/pub_cne_acidentes_trabalho.pdf
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(***) http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/trator.htm
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JL3X4Orkut
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